segunda-feira, 25 de agosto de 2008

"DEUS EXISTE, ELE CRIOU TODAS AS COISAS"


Prezado amigo (a)


Sabemos que um dos grandes questionamentos do coração humano é sem dúvida a existência de Deus. Principalmente diante de grandes problemas que a humanidade enfrenta.

Quantas pessoas perguntam, será que Deus existe? Outras pessoas por sua vez interrogam a existência de Deus, e fazem um paralelo entre Deus e os acontecimentos mundiais e em seus corações cogitam: Se Deus existe não é certo que todos estes males que vemos e ouvimos esteja acontecendo. Poderia Deus sendo “bom e amoroso” tudo isto estar acontecendo?

Você já questionou a existência de Deus?

Amigo leitor, independente se acreditamos ou não, Deus existe.

Vejamos duas excelentes definições de sua pessoa.

“Deus é Espírito, infinito, eterno e imortal em seu ser, sabedoria, poder, santidade, justiça, bondade e verdade”. Catecismo de Westminster.

“Deus é Espírito infinito e perfeito em quem todas as coisas têm sua origem, substância e finalidade”. Strong.

É preciso entender que para o cristão, a existência de Deus é um fato. Só há sentido falar da existência de Deus quando se crê que Ele existe.

A Bíblia do livro de Gênesis ao Apocalipse revela um Deus Vivo Santo, Amoroso e Todo Poderoso. Deus está de olhos abertos, ouvidos atentos e braços estendidos a favor da humanidade.

A Bíblia relata a existência de Deus, e neste momento vou expor alguns destes textos para nossa melhor compreensão.

(II Corintios 5:19) - "Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação."

(Hebreus 1:3) - "O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas;"

(Colossenses 1:5) - "Por causa da esperança que vos está reservada nos céus, da qual já antes ouvistes pela palavra da verdade do evangelho,..."

(João 1:18) - "Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou."

(João 14:9) - Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?

Para apresentarmos evidências da existência de Deus, podemos apelar à razão e à revelação. E é o que faremos a seguir.

Desejo que esta leitura aumente sua crença, ou ainda faça nascer em seu coração e assim mais próximo esteja do seu Criador.

EVIDÊNCIAS RACIONAIS QUANTO À EXISTÊNCIA DE DEUS

Filósofos e pensadores têm buscado na teologia, argumentos racionais sobre a existência de Deus. Alguns destes argumentos vêm de Platão e Aristóteles, filósofos gregos que viveram mais de 300 anos antes de Cristo.

Temos também argumentos modernos originados através de estudos da filosofia da religião.

Vejamos a seguir alguns destes argumentos:

Argumento Cosmológico: “O Universo deve ter uma primeira causa ou um Criador (Argumento Cosmológico, da palavra grega “Cosmos” que significa “mundo”).
Este argumento afirma que por contemplarmos o “Cosmos” ou “Universo Visível”, podemos concluir que o universo não pode ser auto-existente. Tudo o que existe tem uma causa primária ou uma razão de ser. Logo, entende-se que, se o mundo for dependente ele deve sua origem a uma causa ou a um ser independente. Emanuel Kant, filósofo alemão, disse que tudo que existe tem uma razão de existir. Isto deve ter um ponto de origem em Deus.

Argumento Ontológico: “A idéia de Deus no homem não seria possível se Deus não existisse”.
Este argumento foi apresentado por Anselmo, teólogo e filósofo italiano, da seguinte forma “O homem tem imanente em si a idéia de um ser absolutamente perfeito, e, por conseguinte, deve existir um ser absolutamente perfeito”. Este salienta que a idéia de “Deus” “não seria possível caso Deus não existisse.” Este argumento aceita a existência na mente do próprio homem, o conhecimento necessário da existência de Deus, e este foi colocado lá pelo próprio Deus.

Argumento da natureza do homem: “A natureza do homem, com seus impulsos e aspirações, assinala a existência de um Governador pessoal (Argumento antrophológico, da palavra grega “Antrhopos” que significa “homem”).
O homem dispõe da natureza moral, isto é, a sua vida é regulada por conceitos do bem e do mal. Ele reconhece que há um caminho reto de ação que deve seguir e um caminho errado que deve evitar. Esse conhecimento chama-se “consciência”. Ao fazer o bem, sua consciência aprova, ao fazer o mal, ela o condena.

Argumento Teleológico: “O desígnio evidente no universo aponta para uma Mente Suprema. (Argumento Teleológico, de “Teleos”, que significa “desígnio ou propósito)”
Este argumento afirma que o homem, um ser pensante não pode deixar de ver na organização da natureza, um plano coordenado tendo algum propósito. O que leva o homem a compreender a existência de uma inteligência criadora. Podemos tomar como exemplo o desenho, que nos leva a compreensão de que houve um Desenhista.

Argumento Histórico: “A história humana dá evidências duma providência que governa sobre tudo”.
O seguimento da história universal fortalece evidências de um poder e de uma providência dominante. Toda história Bíblica foi escrita para revelar Deus na história, isto é, para ilustrar a obra de Deus nos negócios humanos. Deus conduz a história da humanidade.

Argumento Moral: “O reconhecimento por parte do homem de um bem Supremo, e do seu anseio por uma moral superior, indicam a existência de um Deus que pode converter esse ideal em realidade”.
Este argumento parte do senso de obrigação, que diferencia o homem dos mais inteligentes animais irracionais. Emanuel Kant deduziu a existência de um ser supremo Legislador e Juiz, com absoluto direito de governar e corrigir os homens. Para Kant este argumento era superior aos demais. No intuito de provar a existência de Deus, ele recorria a este argumento.
Argumento humano ou religioso: “Este argumento está fundamentado na vida religiosa do homem”. Este argumento baseia-se nos fatos e experiências religiosas que embora muito diversos, fazem parte integrante da história da humana. A história humana fornece experiência religiosa básica que torna compreensível as revelações sucessivas que Deus tem feito de si mesmo e sem a qual a revelação em Jesus Cristo não seria possível. O valor desse argumento está no seu testemunho conjunto da existência de Deus, porém não nos dizem quem é Deus. Isso jamais poderia saber se o próprio Deus não tivesse revelado.

Pensamos serem suficientes estes argumentos acima citados meditemos-nos mesmos.

EVIDÊNCIAS BÍBLICAS QUANTO À EXISTÊNCIA DE DEUS

Ao abrir a Bíblia logo em sua primeira página, capítulo e versículo encontramos a inequívoca declaração “No princípio...Deus...” (Gênesis 1.1). A sã teologia tem a existência de Deus como um fato.

Fé na revelação Bíblica: O cristão aceita pela fé a existência de Deus segundo a revelação Bíblica. Não se trata de fé cega, mas baseada nas Sagradas Escrituras como Palavra inspirada por Deus.

“A fé é a certeza de que vamos receber as coisas que esperamos e a prova de que existem coisas que não vemos. Sem fé ninguém pode agradar a Deus porque quem vai a Deus precisa crer que ele existe e que recompensa os que o procuram.” (Hebreus 11.1, 6).

A Bíblia revela Deus como Criador de todas as coisas.

“No começo Deus criou o céu e a terra.” (Gênesis 1.1)

Como sustentador de todas as coisas. “O Filho brilha com o brilho da glória de Deus e é a perfeita semelhança do próprio Deus.

Ele sustenta o Universo com a sua Palavra poderosa Ele dirige os indivíduos e as nações.

(Hebreus 1:3) - "O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas;"

(Mateus 6:26) - "Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?"

(Lucas 12:24) - "Considerai os corvos, que nem semeiam, nem segam, nem têm despensa nem celeiro, e Deus os alimenta; quanto mais valeis vós do que as aves?"

“Pois o Deus Eterno é Rei e governa todas as nações.” (Salmos 22.28).

A Bíblia diz que Deus faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade revelando assim seu grande propósito de redenção.

(Efésios 1:11) - "Nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados, conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade;..."

As revelações de Deus segundo a Bíblia são a base da nossa fé em sua existência. Por sua vez nossa fé é edificada quando de coração aceitamos o conteúdo da Bíblia como inspirada por Deus

“Se alguém quiser fazer a vontade de Deus, saberá se o meu ensino vem de Deus ou se falo por minha própria conta.” (João 7.17).

Oséias tinha em mente este conhecimento através de sua íntima comunhão com Deus.

(Oséias 6:3) - "Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao SENHOR; a sua saída, como a alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra."

O incrédulo não tem o verdadeiro conhecimento de Deus pois ignora sua Palavra. Esta é uma razão de Paulo ter escrito:

“Assim sendo, que dirá o sábio?Que dirá o instruído?Que dirão os grandes oradores deste mundo? Deus tem mostrado que a sabedoria deste mundo é loucura! Porque Deus, na sua sabedoria, não deixou que os seres humanos o conhecessem por meio da sabedoria deles. Ao contrário, resolveu salvar aqueles que crêem e fez isso por meio da mensagem “louca” que pregamos. (1 Coríntios 1.20,21).

Crer em Jesus é essencial para o ser humano aproximar-se de Deus, para receber a salvação.

“Crê no senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua casa.” (Atos dos Apóstolos 16.31).

Você leu e pôde ver provas incontestáveis da existência de Deus. Deus nos ama e procura nos atrair para Si.

“Porque Deus amou ao mundo de tal maneia que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3.16).

Certo estou que esta mensagem nos aproximou ainda mais de Deus.

“Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua casa” (Atos dos Apóstolos 16.31).


Leia a Bíblia.


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sábado, 19 de julho de 2008

DE CORAÇÃO


PARA CORAÇÃO
Amigo leitor (a)

É nítido que a complexidade como mar revolto que tem agitado a massa humana de um lado para outro, e faz com que cada indivíduo, admita em sua mente as mais férteis imaginações.

Todos cada um à sua forma tenta trazer a si algo além, alguma coisa que preste um auxílio sobrenatural. Tudo o que esta relacionada com fenômenos extraterrestres tem sido motivo de admiração, e de adoração pelos homens.

O medo que se apoderou do casal habitante do Éden, tem igualmente ou em proporções maiores, tomado de forma hereditária sua posteridade séculos afora. Os primeiros temerosos em relação ao que Deus poderia falar, ou fazer-lhes. Os atuais, trêmulos de corpo, alma e espírito, com medo do que Deus poderá ocultar-lhes. Desde o princípio criatura opõe-se ao Criador.

Este ato de rebelião faz com que o homem “veja” o Senhor encolhendo suas mãos e ensurdecendo seus ouvidos para não ouvir, devido às suas muitas iniqüidades. Esta é a conseqüência da separação entre criatura e Criador: Ausência de comunhão.

O homem tem empenhado de todas as formas para achar o Criador em todo tipo de criação. Todos desejam ter conhecimento e manter contato íntimo com Deus. Os homens buscam, em Pedro, Paulo, João, Maria e em milhares de outros nomes suprir a falta que faz em suas vidas o Espírito Santo daquele que Vive e Reina para todo o sempre.

A depravação que envolveu a tricotomia humana os faz provar os diversos estados de espírito em relação ao verdadeiro. A depravação vem recheada e coberta de letalidade, de mortalidade. Sabe-se que espírito humano em relação ao verdadeiro encontra-se em quatro estados diferentes: quando se tem o verdadeiro como não existente, está sendo vivido o estado de ignorância.

Quando o verdadeiro pode parecer-lhe como simplesmente possível, está se vivendo, o estado de dúvida. Quando o verdadeiro parece-lhe como provável, então esta sendo vivido o estado de opinião. Mas quando o verdadeiro pode aparecer-lhe como estado do que é evidente, então está vivendo o estado de certeza. O espírito humano em relação a Deus precisa estar vivendo dentro do estado de certeza.

O espírito humano em relação a Deus precisa estar vivendo recheado e coberto do estado de certeza das palavras de Jesus e das do apóstolo Paulo:

“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (João 14.6)

“E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.” (Atos dos Apóstolos 16.31)

Muitas pessoas vivem em estado de ignorância, que é puramente negativo, pois reflete a ausência de todo conhecimento relativo a Deus. Encontramos muitas provas quanto à existência de Deus. Precisa a humanidade viver a verdade desta existência.

Jesus Cristo disse:

“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” (Jo 8.32,36)

O apóstolo Pedro disse: “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.” (Atos dos Apóstolos 4.12)
É preciso encontrar o âmago e a essência de Deus na pessoa de Jesus Cristo. Nele encontramos a verdade de Deus.

É lamentável ver milhões de pessoas afastadas de Deus, algumas por viver em estado de ignorância, outras por dúvidas, outras por opiniões divergentes quanto à religião. Mas graças a Deus que há outro grupo que vive e procuram transmitir a verdade.

Verdade é que todos que querem esta verdade serão perseguidos, pois é sabido por muitos que as batalhas espirituais refletem no viver terreno.

“E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições.” (II Tm 3.12)

Muitas vezes, as dificuldades quotidianas nada mais são do que o puro reflexo das impensadas atitudes humanas.

“Toda ação provoca uma reação com a mesma intensidade, mas em sentido contrário”.

Outrora já nos fora proposta esta lei pelo físico inglês Isaque Newton. Esta tem sua validade em toda esfera da vivência humana e terrena. Pode ser visto a violência que assedia desde os grandes centros urbanos até os pequenos vilarejos, tudo tem sido razão para manifestar o que está arraigado no interior do ser humano.

Nossa vida espíritual e física reflete a relação que temos com Deus ou não. Sabemos que desse relacionamento entre criatura e Criador, torna-se nítido a vitalidade psicossomatica.

Temos a "lei" chamada "lei da semadura".

(Gálatas 6:7) - "Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará."

Por razões insignificantes, pessoas têm lançado ofensas, humilhado, por motivos infundados ou fúteis, pessoas violentam outras. Mas mesmo nos procederes mais animalesco de existência humana, nunca deixa de relevar a existência de Deus, e quando o tenta é subterfúgio, evasiva, fuga da presença de Deus pois a natureza religiosa encontra-se arraigada lá no fundo do seu ser. Algumas pessoas têm honrado a Deus com seus lábios, mas o seus corações estão longe dEle.

Um assassino não tem parte com Deus, pois quem ama não mata. A violência tem assassinado também em nome de Deus.

(Jeremias 17:9) - "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?"

“Enganoso é o coração humano e desesperadamente corrupto quem o conhecerá”.

O homem não sabe que este mesmo coração que o tem distanciado do seu Criador, é o principal meio de prestar honras e glórias a Ele. Como poderei dizer que amo a Deus se odeio meu irmão?

"Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade. Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele." (I João 2.4,5)

"Aquele que diz que está na luz, e odeia a seu irmão, até agora está em trevas. Aquele que ama a seu irmão está na luz, e nele não há escândalo. Mas aquele que odeia a seu irmão está em trevas, e anda em trevas, e não sabe para onde deva ir; porque as trevas lhe cegaram os olhos. Filhinhos, escrevo-vos, porque pelo seu nome vos são perdoados os pecados." (I João 2.9-12)

Aquele que não ama a seu irmão a quem vê não pode amar a Deus a quem não vê.

Na teoria e no discurso o homem ama a Deus, mas raras são às vezes, isso acontece de forma prática. Desde que o amor não é sentimento más vontade.
A falta do conhecimento da revelação divina faz com que os homens mitifiquem bonecos, ouro, prata, bronze e madeira concebendo deuses para si. Tal qual um naufrago que tem todo seu corpo submerso este tenta levantar suas mãos num gesto de (S.O.S - “save our souls” - Salvai nossas almas), pois perecemos.
Assim encontra-se a humanidade, em relação a Deus que a criou à sua imagem e conforme a sua semelhança, milhares vivem em estado de ignorância, outros milhares em estado de dúvidas, outros milhares vivem com opiniões divergentes quanto a Deus.
O ser humano carece entender que um simples olhar para o céu, não traz conforto, tão pouco alegria, e muito menos proteção. O socorro virá quando abrir os olhos do coração. É tempo de olhar com o coração sincero para Aquele que fez os céus e a terra, e então receber socorro em momento oportuno.
A influência pessoal tem sido uma arma muito forte que têm levado muitos a caminho de Tarsis quando deveria estar indo para Nínive. Deixam a vontade de Deus para fazer satisfazer a própria.
Quando há obediência, há oportunidade de experimentar sua graça e seu amor. Este é o amor do Deus dos céus oposto àquele prometido pelos que têm mãos, mas não apalpam, têm ouvidos, mas não ouve, têm olhos, mas não vê, têm boca, mas não falam. Entristecerá grandemente a Ele caso queiras resistir seu amor, mas ele não lhe oporá.
Ele te concedeu livre arbítrio. Você já é conhecedor, e provou do seu Dom? Sabe onde se encontra a fonte de água viva, sabe onde encontrar o verdadeiro alimento espiritual. Saiba que maná dos céus encontra-se a tua disposição, já não é necessário que tua alma sinta faminta e permaneça abatida.
Alguém poderá perguntar como o salmista?
Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? E a resposta será.
"O meu socorro vem do SENHOR que fez o céu e a terra. Não deixará vacilar o teu pé; aquele que te guarda não tosquenejará. Eis que não tosquenejará nem dormirá o guarda de Israel. O SENHOR é quem te guarda; o SENHOR é a tua sombra à tua direita. O sol não te molestará de dia nem a lua de noite. O SENHOR te guardará de todo o mal; guardará a tua alma. O SENHOR guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre." (Salmos 121)
De onde me virá o socorro? Você não precisará gritar para que Ele ouça, porque seu socorro está presente. O mundo em que vivemos está cambaleando qual bêbado, abalando-se como terremotos, vulcões, furacões e muitos outros ões, e estes trazem insegurança, a alma abatida e temente do homem.
Devido a estes caos o homem que além da razão firma-se nas emoções, vê socorro, misericórdia redenção e salvação e a presença divina em tudo. Crê este pobre mortal que outros além do seu Criador poderão livrá-los da calamidade e do chaqualhão que a este mundo está sendo dado.
É evidente que não encontrará ajuda em ninguém, senão naquEle que criou os céus e a terra. Enquanto o coração covarde dos homens buscarem o que querem; as fábulas, as vãs filosofias, os ensinos de homens, hereditariedade religiosa, adoração pagã terão que viver em um mundo que abalará suas vidas. Mas é comprovado que àqueles que buscam ao Senhor Deus serão separados deste mundo perverso, serão os santos inabaláveis do Deus dos céus. Serão por Deus guardado.

Estes tais terão sobre suas vidas as promessas benditas de Deus e as fidelidades Divinas seguirão lado a lado em sua jornada.
O Onipotente, O Onipresente, O Todo Poderoso fará parte de tua vida e Ele te dirá "eis que estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores... porque não te desampararei, até cumprir eu aquilo de que te ei referido."

Ter o Divino guardador não é nada mais, nada menos do que termos sobre nós os cuidados do Deus dos céus. Jamais permitirá Deus que os teus pés vacilem com isto nos diz que com Ele temos segurança.

Este guardião não dorme enquanto zela pelo nosso bem estar. Tens sido por Deus guardado, sob suas azas onde tem proteção deste mundo tenebroso. Se o ardor do sol desta vida te faz amargurar, se já não tens uma trepadeira para livrar-te da fadiga e tem demonstrado suas aflições, desesperança e desanimo ao ponto de estar cansado de tudo e chegas até a pedir a morte, peça a Deus e lhe será concedido uma sombrinha ou um guarda sol.

A misericórdia, graça, fidelidade, aliados ao seu perdão constituem um verdadeiro protetor solar. Caso o Senhor seja à tua sombra à tua direita, perpétuo refrigério serão coisas que deleitarão tanto seu corpo quanto sua alma e espírito.
O ardente sol tem se tornado mais quente para a terra devido à enorme buraco que se formou na camada de ozônio, camada esta que tem a função de proteger a terra contra a infiltração dos raios infravermelhos e ultravioletas, tais raios solares são nocivos à saúde do homem causando-lhe câncer de pele, etc.
O ardor do sol têm tornado-se mais e mais quente na vida do homem e tirado sua tranqüilidade por causa de um grande buraco chamado pecado que se encontra entre à raça humana. Transpõe a camada protetora chamada obediência e atinge sua moral e coloca um grande abismo separando o homem, de Deus.

Devido à falta de proteção contra tamanho mal, isto instantaneamente tem se propagado como gangrena e têm levado muitas pessoas à morte. Com todo seu ardor se não houver um protetor solar o indivíduo adoece e cai prostrado moribundo. Muitos debaixo deste calor causticante têm a expectativa de que venha auxílio de Deus, clamam, gritam, e berram por misericórdia, neste tempo aquele que sempre atira à primeira, a segunda, a terceira pedra vê se desprezado, sua indiferença é algo que manifesta contra si, é seu inimigo intimo, sente então que é o mesmo que dormir com o inimigo.

De zombadores, fanfarrões, cruéis, tornam se desprezíveis. Vê que o inimigo da sua alma é incomparavelmente superior em força e poder. A petição por livramento é instantânea em momentos de dificuldades. Todos até mesmo os mais céticos, que outrora somente colocava armadilhas e armava ciladas no caminho alheio, hoje quando encontra no seu, recorre à defesa divina. Pede enfaticamente por livramento, e por este promete mundos e fundos em trocas pelo auxílio Divino.
Quando o sol torna-se visível e queima a carne a ponto de chegarem às queimaduras a primeiro, segundo ou terceiro graus ai então dá para encher oceanos de lagrimas. As pessoas são indiferentes, desprezíveis, céticas, zombadoras para com as outras pessoas para consigo mesmo e para com Deus. Mas Deus usa de justiça para estes tais porque de Deus não se zomba aquilo que o homem semear isto também ele colherá.
Ainda que estejamos fracos, à beira da sepultura, prestes a cair, se tal fato não se der nada há de mérito humano, pois que a preservação da vida constitui graça Divina. Deus requer temor e respeito para com a sua pessoa o deseja que examinemos, guardemos e pratiquemos suas Palavras diuturnamente. A obediência é uma manifestação ativa do amor do homem para com Deus. O Senhor ordenou guardar e cumprir todos os seus estatutos e os temer para o nosso perpétuo bem, para nos guardar em vida como nos têm feito até hoje. A promessa de Deus é guardar de todo mal, a alma que o teme. Há caminhos que ao homem parece direito, mas ao final são caminhos de morte. Caminho errado na vida do homem torna-se necessária conversão.
Há caminhos que confundem a mente humana introduzindo às mesmas coisas medíocres, ao bem viver humano.
Pessoas das mais variadas etnias têm querido representar o Deus dos céus de alguma forma através de algum exemplo criados por eles. Estes comparam criaturas com Criador, fazem deus de barro, de pedras ouro de bronze de lata de gesso de madeira de papel inclusive alimentam em seus corações deuses com cifras em dólares e reais.
Toda esta mescla tira a perfeição da divindade e mescla com toda a imperfeição, humana, e isto sai de dentro do coração do homem. É o mesmo que pegar um copo com água querer jogar algo dentro, tira-se a pureza da água, por que a água por si só é pura.
Quando você mistura algo à água ela deixa de ser potável. A água para que transmita saúde deve ser potável. Os que crêem no Deus que criou os céus e a terra foram separados dos usos e costumes que o mundo lhes impõe, estes vivem no mundo, mas não amam o mundo porque sabem que se alguém, amar o mundo o amor do Pai não está nele. E como sabedores de tal fato, têm se percebido pelo Espírito Santo de Deus a constância Divina em proteger os seus passos os seus caminhos e a sua jornada.

Da mesma forma faz imenso esforço para vencer o mundo e permanecer constante aos mandamentos Divinos porque Deus os tem prometido guardar em todos os seus dias e em todos os seus afazeres desde agora e para sempre.

Porque o Senhor guardará a sua saída e a sua entrada desde agora e para sempre. Somente quando se tem constância nos caminhos divinos seguem-se como homens santos, preservados de todo mal que tanto os assedia, pois estarão debaixo da sombra graciosa e protetora de Deus Altíssimo. Sente esta pessoa em sua vida os cuidados do Senhor para com ele, pois é seu servo.

Ele sabe que tem há Um que o guarda, e tendo um guardador Divino será santo inabalável, mais que vencedor. Terá todas as providências que lhes são necessárias vinda do nosso Criador.

Temos a ajuda Divina em todos os aspectos. Porque quando temos vivido desta forma aqui exposta e porque nossa visão tem poder extra dimensional, não alcança somente os céus, mas vai até o coração de Deus. É de coração para coração.

"Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa." (Atos dos Apóstolos 16.31)


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SOU PAN OU TEÍSTA?

Quem é Deus? Para esta pergunta há diversas cosmo visões apresentando respostas.
Segundo Catecismo de Westminster “Deus é espírito infinito, eterno e imortal em seu ser, sabedoria, poder, santidade, justiça, bondade e verdade.”
Para Strong “Deus é o espírito infinito e perfeito em quem todas as coisas têm origem subsistência e finalidade.”
E para você, quem é Deus?
Há pelo menos sete (7) grandes cosmo visões quanto à pessoa de Deus.
Nenhum Deus: Ateísmo (1).
Um Deus finito que está dentro do mundo e identifica-se com ele: Panenteísmo (2).
Um Deus finito que esta além do universo, mas age no mesmo de modo limitado: Teísmo finito (3).
Muitos deuses: Politeísmo (4).
Deus identifica-se com o mundo: Panteísmo (5).
Deus não intervém no mundo, mas é exclusivamente transcendente: Deísmo (6).
Deus infinito e pessoal que está além do universo, mas age no mesmo: Teísmo (7).
As duas definições da Pessoa de Deus a do Catecismo e a de Strong são Teístas.
Dentro destas cosmo visões vamos articular “Panteísmo”. A existência de um Deus pessoal e distinto do universo é contestada pelo Panteísmo. (Panteísmo: Etmologicamente: Deus é o todo o todo é Deus). Há pelo menos três formas panteístas: Panteísmo emanatista, realista e evolucionista.
Em qualquer destas formas que se apresente, o panteísmo se exclui. Não se mostra de forma inteligível além de apresentar várias dificuldades. Dentre estas vejamos: Ele contradiz-se: Ele identifica perfeito com o imperfeito, o finito como infinito, o contingente e o necessário. É ilógico o mesmo ser, submeter-se a atributos tão incompatíveis entre si.
Ele é contrário a experiência, pois esta nos evidencia que nos é facultado à volição, somos seres livres, autônomos e responsáveis. Como podemos ter tais sentimentos se não fossemos distintos de Deus.
Também esta visão choca-se contra a realidade moral, ele justifica tudo o que é. Se Deus é tudo e tudo se confunde com Deus, tudo o que ocorre é necessário e bom.
Nisto há perca de sentido e de distinção entre o bem e o mal, fica sem sentido e inexplicável e desfaz a responsabilidade pessoal.
Deus prova como Ele é absolutamente distinto do universo e ainda transcende esse universo.
Não entenda que transcendência (independência em relação ao mundo e soberano domínio sobre o universo) suprime imanência (presença) de Deus no Universo.
Também Imanência de forma alguma deverá ser entendida como sendo mistura do ser divino com as coisas criadas. Deus é necessário, as suas criações são contingentes. Você crê desta forma?
“Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa.” (Atos 16.31).

PODE A TRANSCENDÊNCIA SUPRIMIR A IMANÊNCIA DIVINA NO UNIVERSO?

Pudemos ler no texto sobre sobre panteísmo, que é (etmologicamente: Deus é o todo e o todo é Deus). Penso que o tema e a abordagem foram elucidadores, aos que até então alimentavam alguma dúvida.
Sabido é que o panteísmo exclui-se a si mesmo. Não há como restringir as provas que Deus é absolutamente distinto do universo bem como transcende a esse.
Ao falar de imanência e transcendência é bom compreender que a transcendência não suprime a imanência (presença de Deus) no Universo. Deus é necessário, Ele é o primeiro Princípio. Assim sendo Ele deve estar presente a tudo que é, e deve mesmo estar mais presente nos seres do que eles em si mesmo. Os seres não teriam existência senão por Ele.
De forma alguma deve ser entendida imanência como sendo a mistura do Ser divino com as coisas criadas. É necessário entende-la como sendo sua presença espiritual, que não se reduz as presenças corporais, logo é infinitamente mais profunda bem como mais envolvente. Quem se apega a imanência não deve jamais negar a transcendência, isto é a absoluta independência de Deus em relação ao mundo, e seu soberano domínio sobre todas as coisas criadas.
A transcendência nos apresenta a independência absoluta, a perfeita asseidade de Deus (ou propriedade de existir necessariamente, por si, a se). Tanto imanência quanto transcendência são necessárias e essenciais. Entende-se que sem a imanência Deus seria estranho ao universo, e
Ele não seria, por conseguinte, nem infinito nem perfeito, seria uma idéia contraditória. Sem a apresentação da transcendência Deus seria idêntico ao Universo, e de novo aparece como imperfeito potencial e em transformação. Havemos você e eu de entender que Deus é um ser pessoal.
Do que estamos vendo, convictos estamos que Deus existindo, não poder ser senão o Ser infinito, o qual é distinto do Universo que criou, e o qual conserva por sua vontade livre, assim entende-se que Deus é um Ser, pessoal, logo Ele é um Ser subsistente, inteligente e livre.
A vontade divina não encontra qualquer entrave. Deus pode tudo o que quer, salvo aquilo que implica em contradição. Deus ama a todos os seres que criou, “Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito para que todo que nele crer não pereça mais tenha a vida eterna.” (Jo 3.16.).
Existe tema que no traz algumas dificuldades elucidativas, ainda assim quando possível devemos e precisamos compreendê-los. A compreensão vai-nos aclarar o caminho, e certamente nos aproximar ainda mais de Deus.
Não vejo de outra forma senão, fruto da misericórdia de Deus esta revelação, este descortinar, este elucidar. Desejo que este tema e a abordagem tenham levado você a ter maior desejo em conhecer Deus e maior ainda seja seu desejo de Nele se encontrar. Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa.” (Atos 16.31).

O QUE SÃO ATRIBUTOS COMUNICÁVEIS DE DEUS?

O que são atributos comunicáveis de Deus? São atributos morais, através dos quais Deus comunica determinadas verdades o seu povo, levando-os, a uma plena identificação com Ele.
Observando os registros das obras de Deus para com os homens, aprendemos sobre: Santidade,
Deus é Santo: (Êxodo 15.11; Levítico 11.44,45; 20:26; Josué 24.19; 1). “Santidade de Deus é sua perfeita e absoluta pureza moral; Ele não pode pecar nem tolerar o pecado”. A origem da palavra santo é “separado”. Em que sentido Deus está separado do homem, ou de alguma coisa? Ele está separado do homem quanto ao espaço. Ele esta no céu, o homem na terra. Também esta separado do homem quanto à natureza e caráter; Ele é perfeito o homem é imperfeito; Ele é divino o homem é humano e carnal. Deus é moralmente perfeito, o homem pecaminoso. Santidade é um atributo que distingue Deus e as criaturas. Não é somente atributo, mas também sua natureza. Quando Deus revela-se a Si mesmo de modo a Impressionar com sua divindade, diz que ele se santificou (Ez 36,23; 38.23), isto é, Ele revelou-se a Si mesmo como o Santo. Quando é pelos Serafins descrito o resplendor divino que emana daquele que está sentado sobre o trono, eles exclamam “Santo, santo, santo é o Senhor dos exércitos” (Is 6.3). Deus é santo em si mesmo: Somente Deus é santo em si mesmo. Descrevem-se desta maneira o povo, os edifícios, e objetos santos porque Deus os fez santos e os têm santificado, isto é, separados para seu uso. A palavra “santo” quando referida a pessoas ou objetos, é termo que expressa relação com Jeová, pelo fato de estarem separados para seu serviço, sendo separados, os objetos precisam estar limpos; e as pessoas devem consagrar-se e viver de acordo com a lei da santidade divina. Justiça:
Deus é justo: Qual a diferença entre santidade e a justiça? “Justiça é a santidade em ação”. A justiça é a santidade de Deus manifesta se no tratar retamente com suas criaturas. (Gn 18.25). A justiça é a obediência a uma norma reta; é conduta reta em relação a outrem. Fidelidade: Deus é fiel. Deus é absolutamente digno de confiança; as suas palavras não falharão. Assim sendo seu povo tranquilamente descansar em suas promessas (Êx 34.6; Nm 23.19; Dt 4.31). Misericórdia:
Deus é misericordioso: “Misericórdia de Deus é a divina bondade em ação com respeito às misérias de suas criaturas, bondade que se comove a favor deles, provendo o seu alívio, e no caso de pecadores impenitentes, demonstrando paciência longânime” “Hodges” (Tito 3.5; Lamentações 3.22). Uma das mais belas apresentações da misericórdia de Deus é encontrada no (Salmos 103.1-18). O conhecimento da misericórdia de Deus torna-se a base da esperança (Sl 130.7) como também confiança (Salmos 52.8). A misericórdia de Deus manifestou-se de maneira eloqüente ao enviar Cristo ao mundo (Lucas 1.78).
Deus é amor: O amor é atributo de Deus em razão do qual Ele deseja relação pessoal com aqueles que possuem a sua imagem e, de forma especial, com aqueles que foram santificados em caráter, feitos semelhantes a Ele. Vejam textos expondo o amor de Deus (Dt 7.8; Ef 2.4; Sof 3.17). A quem o amor é manifestado (Jo 3.16; 16.27; 17.23; Dt 10.18). Como foi demonstrado (Jo 3.16; 1 Jo 3.1; Rm 4.9,10).
Deus é bom: Bondade de Deus é um atributo em razão do qual ele concede vida e outras bênçãos às suas criaturas (Sl 25.8; Na 1.7; Sl 145.9). Deus deseja que sejamos santos porque Ele é santo, assim vivendo estaremos manifestando todos estes atributos que Deus nos comunica. Seremos abençoados e fonte de bênçãos á vida de outras pessoas.

A BUSCA DA RELIGIÃO

“Jesus não é religião, é salvação". Esta foi a negativa afirmativa da moça que participou do quadro "A Princesa e o Plebeu", no dia 20 de maio, no Programa Domingo Legal.
Religião, do latim, religare, é o ato de exercer a piedade, o que pouco se explica se o leitor não souber que piedade é devoção e está ligada à crença na existência duma força ou forças sobrenaturais nas palavras do nosso "velho sábio" Aurélio.
A busca da religião está ligada às características fundamentais do ser humano que se expressam através de contingência, impotência e escassez. Dá tudo na mesma.
O homem vive em contingência, isto é estado constante de incerteza, acontecimentos de significados cruciantes em relação à sua segurança e bem estar. Por mais que o indivíduo se previna com planos de saúde, segurança pessoal, seguro das mãos, pés e pernas da vida, ele nunca sabe exatamente o que vai acontecer.
A escassez é definida pela necessidade de se viver em sociedade onde haja distribuição ordenada de funções, recursos e premiações. É necessária tanto uma divisão de trabalho, quanto uma divisão de produto. O ser humano carece de coordenação imperativa - grau de superioridade e subordinação, nas relações entre os homens.
Como pedagoga cristã e professora de Sociologia da Religião, e apoiada por sociólogos, posso dizer que o Cristianismo é a mais completa das religiões, no sentido de que sua doutrina nos prova a existência de Deus, podendo ser comprovada racionalmente e além disso apresenta um Deus, que por ser criador do Universo, pode suprir as necessidades do ser humano. Portanto, não trata apenas de uma doutrina transcendental, porque Jesus, o Filho de Deus, o líder do Cristianismo, ensina aos seus discípulos que eles participarão sim, dos sofrimentos, mas também das alegrias, como um indivíduo qualquer, com uma vida comum.
Através das doutrinas do Cristianismo podemos ter uma vida saudável em sociedade com cristãos e não cristãos e com a esperança de uma vida eterna sem os tormentos do inferno, que amedrontam tanta gente.
SEBASTIANA APARECIDA

O MESSIAS, O UNGIDO DE DEUS É PROFETIZADO

Além das tipologias encontradas no Antigo Testamento encontram-se também muitas profecias diretas ao nascimento do Messias.
Após serem apresentadas, quanto mais aproximava sua realização, mais nítidas estas mensagens se tornaram. A profecia em Gênesis 3.15 diz que o descendente da mulher (Cristo) iria ferir a cabeça da serpente (Satanás). Esta é a primeira promessa de derrota de Satanás por um membro da raça humana.
"E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar." (Gênesis 3.15)
Tempos depois temos uma profecia ainda mais especificada pelo profeta Isaías (Isaias 7.14).
"Porque há de acontecer que naquele dia assobiará o SENHOR às moscas, que há no extremo dos rios do Egito, e às abelhas que estão na terra da Assíria;" (Isaías 7.14)
Vemos também o profeta Daniel vaticinando sobre as 70 semanas. Nesta profecia cada semana significa um ano, e assim cada semana refere-se a um período de sete anos. As 70 semanas compreendem, portanto, (70X7 = 490) anos.
As 70 semanas que o Senhor tinha determinado para restaurar o seu povo (Daniel 9.24-27).
"Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos. E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações. E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador." (Daniel 9.24-27)
Inicia a contagem das 70 semanas a partir do decreto de Artaxerxes, para restaurar e reedificar Jerusalém, conforme poderá ser visto em (Neemias 2.4-9).
"E o rei me disse: Que me pedes agora? Então orei ao Deus dos céus, E disse ao rei: Se é do agrado do rei, e se o teu servo é aceito em tua presença, peço-te que me envies a Judá, à cidade dos sepulcros de meus pais, para que eu a reedifique. Então o rei me disse, estando a rainha assentada junto a ele: Quanto durará a tua viagem, e quando voltarás? E aprouve ao rei enviar-me, apontando-lhe eu um certo tempo. Disse mais ao rei: Se ao rei parece bem, dêem-se-me cartas para os governadores dalém do rio, para que me permitam passar até que chegue a Judá. Como também uma carta para Asafe, guarda da floresta do rei, para que me dê madeira para cobrir as portas do paço da casa, para o muro da cidade e para a casa em que eu houver de entrar. E o rei mas deu, segundo a boa mão de Deus sobre mim. Então fui aos governadores dalém do rio, e dei-lhes as cartas do rei; e o rei tinha enviado comigo capitães do exército e cavaleiros." (Neemias 2.4-9)
Estes anos se dividem em três grupos de anos distintos:
Primeira parte da revelação (Daniel 9.25) fala de 7 semanas (7 X 7 são 49 anos) a partir da ordem para reedificar Jerusalém (Daniel 9.25). O que aconteceu em (15/03/445 a.C).
"Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos." (Daniel 9.25)
Não se sabe a que evento está ligado o fim da contagem estes primeiros 49 anos (7 períodos de 7 anos). O trabalho de edificação dos muros de Jerusalém (Neemias 2.1) até o muro ser inaugurado (Neemias 6.15) passaram 52 dias.
"Sucedeu, pois, no mês de Nisã, no ano vigésimo do rei Artaxerxes, que estava posto vinho diante dele, e eu peguei o vinho e o dei ao rei; porém eu nunca estivera triste diante dele". (Neemias 2.1)
"Acabou-se, pois, o muro aos vinte e cinco do mês de Elul; em cinqüenta e dois dias." (Neemias 6.15)
A segunda parte da revelação: (Daniel 9.25) fala de 62 semanas (62 X 7 são 434 anos), que somadas às 7 primeiras semanas supra citada definiriam o tempo a partir do início da restauração de Jerusalém, até o Messias. (Daniel 9.25).
"Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos." (Daniel 9.25)
Pode ser observado que desde a ordem de edificar aquela cidade até a entrada triunfal de Jesus na Cidade Santa (Mateus 21.1-10) passaram-se exatamente (7 +62 = 69) 69 semanas de anos, ou seja, (69X7) 483 anos.
"E, quando se aproximaram de Jerusalém, e chegaram a Betfagé, ao Monte das Oliveiras, enviou, então, Jesus dois discípulos, dizendo-lhes: Ide à aldeia que está defronte de vós, e logo encontrareis uma jumenta presa, e um jumentinho com ela; desprendei-a, e trazei-mos. E, se alguém vos disser alguma coisa, direis que o Senhor os há de mister; e logo os enviará. Ora, tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta, que diz: Dizei à filha de Sião: Eis que o teu Rei aí te vem, Manso, e assentado sobre uma jumenta, E sobre um jumentinho, filho de animal de carga. E, indo os discípulos, e fazendo como Jesus lhes ordenara, Trouxeram a jumenta e o jumentinho, e sobre eles puseram as suas vestes, e fizeram-no assentar em cima. E muitíssima gente estendia as suas vestes pelo caminho, e outros cortavam ramos de árvores, e os espalhavam pelo caminho. E a multidão que ia adiante, e a que seguia, clamava, dizendo: Hosana ao Filho de Davi; bendito o que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas! E, entrando ele em Jerusalém, toda a cidade se alvoroçou, dizendo: Quem é este?" (Mateus 21.1-10)
A terceira parte da revelação: Jesus foi rejeitado pelos judeus condenado, e morto na cruz. O povo presente na condenação clamou (Mateus 27.25).
"E, respondendo todo o povo, disse: O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos." (Mateus 27.25)
Israel era o povo especial, representante do Senhor no mundo e fazia parte como ramos naturais da oliveira" (Romanos 11.24).
"Porque, se tu foste cortado do natural zambujeiro e, contra a natureza, enxertado na boa oliveira, quanto mais esses, que são naturais, serão enxertados na sua própria oliveira!" (Romanos 11.24)
Os judeus rejeitaram Jesus (João 1.11).
"Veio para o que era seu, e os seus não o receberam." (João 1.11)
Por isso foram quebrados da Oliveira, isto é, foram rejeitados pelo Criador (Jeremias 11.16; Rm 11. 19,20)
"Denominou-te o SENHOR oliveira verde, formosa por seus deliciosos frutos, mas agora à voz de um grande tumulto acendeu fogo ao redor dela e se quebraram os seus ramos." (Jeremias 11.16)
"Dirás, pois: Os ramos foram quebrados, para que eu fosse enxertado. Está bem; pela sua incredulidade foram quebrados, e tu estás em pé pela fé. Então não te ensoberbeças, mas teme." (Romanos 11.19,20)
Em seu lugar foi enxertado a Igreja (Romanos 11.17-19).
"E se alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado em lugar deles, e feito participante da raiz e da seiva da oliveira, Não te glories contra os ramos; e, se contra eles te gloriares, não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz a ti. Dirás, pois: Os ramos foram quebrados, para que eu fosse enxertado." (Romanos 11.17-20)
Iniciou então a dispensasão da Graça formada por todos aqueles que Deus purificou para si (Tito 2.14).
"O qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniqüidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras." (Tito 2.14)
Nós somos agora a coluna e a firmeza da verdade (1 Timóteo 3.15).
"Mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade." (I Timóteo 3.15)
Quando Deus rejeitou Israel por ter rejeitado o Messias, parou a contagem do tempo, uma vez que as 70 semanas estavam determinadas para os judeus.
Resta ainda uma semana, a última. Não se sabe a duração deste intervalo, porque ele findará com o arrebatamento da Igreja.
Com a vinda de Jesus, o impedimento para a manifestação do Anticristo será tirada (2 Tessalonicenses 2.7,8) e começará a contagem da Septuagésima semana, o período da Grande Tribulação.
"Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora resiste até que do meio seja tirado; E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda;" (II Tessalonicenses 2.7,8)
As profecias relacionadas ao Messias contidas no Antigo Testamento vaticinam suas muitas funções que seriam desempenhadas por Cristo quando de sua vida terrena.
“Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa.” (Atos dos Apóstolos 16.31).





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